terça-feira, 16 de agosto de 2011

2° dia 0 carboidrato

OLáááá, amigas hoje é meu segundo dia de 0 carboidrato, estou bem leva hoje tbm,
nossa, eu cheguei na casa da minha mãe tinha um pão francês quentinho na mesa afffffff tentação kkkk

Mas eu venci não comi éééééé kkkkkk.

minha alimentação de hoje foi assim

café = 3 bananas assadas c/ canela amooooo 300 ml de iogurte

lanche= 1 maçã

almoço= omelete de clara com cebola hummmmmmmmm salada de alface e tomate, um pedaço de carne de panela.

lanche= 2 fatias de abacaxi
lanche2= 1 laranja

jantar 3 salsichas 1 sopa liquida.

caprichei nas frutas hoje hem kkkk

gentem meu pai fez um observação muito legal que minha mãe me contou, ela me disse que ele falou, que desde o dia que estou almoçando na casa deles , eles tem se alimentado bem melhor, como diz meu pai eu até choro por causa de salada kkkkk então minha mami faz todo dia, resultado eles comem tbm. e eu não deixo ela fazer fritura kkkkk. ele me pergunta todos os dias de manhã oque quero comer sempre digo assado cozido ou grelhado. E ela faz com todo carinho de mãe coruja vcs sabem como é né kkkk e a filinha mimada aqui não acha ruim hem kkkkkk.
amores por hoje é só amanhã tem mais bjos linda noite
E se Deus permitir amanhã estarei aqui fuiiiiiiiii

15/08/2011 10h29 - Atualizado em 15/08/2011 19h02

Posição do corpo, hormônios e alimentação influenciam inchaço

Bem Estar desta segunda (15) explicou por que o corpo retém líquido.
Consultor Alfredo Halpern e ginecologista Nilson de Melo foram convidados.

Do G1, em São Paulo
Algumas pessoas acordam inchadas, outras têm esse problema quando comem muito sal ou ficam longos períodos na mesma posição. No caso das mulheres, reter líquido é comum na fase pré-menstrual e durante a gravidez, por causa das alterações hormonais. Isso pode significar um “ganho” de dois a três quilos na balança.
Para explicar como funciona o sistema linfático e comentar a importância da dieta na prevenção do inchaço, o Bem Estar desta segunda-feira (15) contou com a presença do endocrinologista Alfredo Halpern e do ginecologista Nilson Roberto de Melo.
Inchaço (Foto: Arte/G1)
Drenagem linfática pode estimular o corpo e remover o excesso de líquido. A compressão ajuda a eliminar os fluidos que estão sob os tecidos. Meias de compressão também podem colaborar para fazer mais xixi, da mesma forma que usar um banquinho de elevação nas pernas contribui para amenizar o inchaço. Mas o melhor remédio mesmo é tomar bastante água, o que facilita a filtragem do rim e estimula a circulação.
Influências hormonais
O hormônio feminino progesterona é um importante retentor de líquidos. Como há picos antes da menstruação, ele fica presente ao longo de toda a gravidez, para manter o bebê. Por isso, há o inchaço, especialmente em mulheres mais suscetíveis.
Outros hormônios, quando produzidos em excesso, contribuem para a retenção de líquidos, como o cortisol, a renina, a aldosterona e o antidiurético. Medicamentos como a cortisona também podem causar inchaço.
Sistema linfático
Ao contrário do sanguíneo, o sistema linfático começa na ponta dos dedos e vai subindo pelo corpo. Enquanto o sangue leva nutrientes para as células, o plasma sai dos vasos capilares, faz as trocas metabólicas das células e volta para o sangue.
Quando ele não volta, entra em ação o linfático, que tem a função de reabsorver o excesso de líquido. Conforme a linfa (líquido incolor e sem glóbulos vermelhos) vai subindo pelos capilares linfáticos, há regiões ganglionares para filtrar ou algum organismo estranho para encontrar. Desemboca em vasos mais grossos, e os troncos linfáticos encaminham essa linfa para cair de novo no sangue.
O sistema linfático não tem uma bomba, como o coração e as panturrilhas. Usa a compressão de músculos e tem uma anatomia do capilar diferente (a do sanguíneo é lisa). O capilar linfático apresenta válvulas que vão se fechando para o líquido não retornar. O inchaço ocorre quando nem o sistema linfático nem o venoso consegue absorver o excesso de líquido.
Apesar de não haver comprovação científica, o suco de melancia é um bom diurético natural, diz a sabedoria popular.
Pensando Leve
Desde maio, a manicure Alexandra SIlvério já perdeu 24 quilos. As calças no guarda-roupa começam a ficar largas.
Quando vai ao supermercado, passa longe dos corredores perigosos e das guloseimas. O salame, que costumava ser a perdição de Alexandra, também não sai mais da prateleira.
Ela já incentiva as amigas mais gordinhas a frequentarem a academia e seguir o exemplo. Alexandra faz musculação para queimar calorias e pilates para ganhar agilidade. No futuro, pensa em fazer dança de salão, e não sente mais tanta falta de ar.


Os polifenóis são uma classe de compostos bioativos encontrados nos vegetais. As pesquisas, nas últimas décadas, apontaram para o papel dos alimentos funcionais na promoção da saúde e prevenção de doenças – nesse cenário, os polifenóis são peças chaves. Eles são estruturas químicas compostas por anéis fenólicos que se ligam a determinados tipos de átomos e radicais, formando estruturas como carotenóides, flavonóides, curcuminas, resveratrol, quercitina, bixina, catequinas, isoflavonas etc.
Os alimentos fonte de polifenóis são as frutas (uvas, cereja, laranja, limão, maçã, amora, morango, caju, jabuticaba, mirtilo, ameixa, damasco), as hortaliças (couve, couve-flor, tomate, alho, cebola, espinafre, repolho, rabanete, escarola, mostarda, nabo, beterraba), as sementes oleaginosas (castanhas, nozes, amendoins, amêndoas, pistache), ervas aromáticas e especiarias (alecrim, manjericão, manjerona, sálvia, alfavaca, gengibre, canela, açafrão, cúrcuma, colorau, cravo), bebidas (suco de uva integral, suco de amora integral, suco de mirtilo, chá verde, chá branco, vinho tinto) e chocolate amargo (com mais de 65% de cacau).
Alguns tipos de compostos polifenólicos:
  • Hespiridina: presente na laranja e no limão; atua na redução do colesterol plasmático e na fragilidade capilar.
  • Quercitina: presente nas cebolas; atua como antiinflamatório e aumenta a biogênese mitocondrial.
  • Catequinas e epicatequinas: presentes no chá verde e branco; atua como antiinflamatório, reduz a gordura abdominal, diminui o apetite, diminui a concentração de triglicerídeos plasmáticos, aumenta o gasto energético, aumenta  a fotoproteção da pele, previne o câncer de próstata e de boca.
  • Resveratrol: presente no suco de uva integral, amora, chocolate amargo, castanhas e sementes oleaginosas; aumenta a fotoproteção da pele, aumenta o gasto energético, reduz  a concentração de LDL-c.
  • Curcumina: presente no açafrão e no curry (tempero indiano); atua na proteção vascular e cardíaca, é antiinflamatório.
  • Isoflavonas: presente na soja; atua modulando a tensão pré-menstrual e o metabolismo ósseo.
A ação dos polifenóis ocorre, principalmente, por meio da quelação de minerais, da ligação de receptores e enzimas do organismo e capitação direta de radicais livres. Dessa forma, podem ativar ou silenciar genes, ativar reações metabólicas, atuar na metilação do DNA e de proteínas, inativar radicais livres – reduzindo o processo inflamatório, modulando a atividade de moléculas, como a NF- Kappa B e impedindo o avanço da carcinogênese, por exemplo.
As principais causas de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo correspondem às doenças cardiovasculares, o que causa forte impacto social e econômico. Os polifenóis podem ser consumidos na dieta como estratégia para inibir a síntese de colesterol endógeno, além de inibir a enzima ciclo-oxigenase, levando a menor capacidade de agregação plaquetária. Com relação às doenças cardiovasculares, podemos destacar o papel da curcumina como agente hipotensivo (redutor da pressão arterial), moduladora das lipoproteínas plasmáticas (LDL, HDL) e protetora do músculo cardíaco; da hespiridina como agente hipotensivo e do resveratrol como modulador das lipoproteínas plasmáticas, regulador do peso corporal e agente lipolítico.
O resveratrol ficou “famoso” por causa de estudos epidemiológicos nos anos 70, os quais descreveram menores índices de eventos cardiovasculares entre franceses (que viviam na França) que consumiam dieta rica em gorduras saturadas (14 – 15% do valor calórico diário) em comparação com a dieta americana tão rica em gorduras saturadas quanto a francesa. A explicação do porque da incidência de eventos cardiovasculares ser muito maior na sociedade americana, foi o consumo maior e regular de resveratrol entre os franceses, o que levava a um efeito protetor contra as doenças cardiovasculares. O vinho tinto, comum na dieta francesa e na dieta mediterrânea é rico em resveratrol e seu consumo foi associado à menores taxas de doenças cardiovasculares entre os franceses. A partir desses estudos, a indicação do consumo regular de suco de uva integral, suco de amora integral e suco de berrys tornou-se comum na prática clínica.
Dessa forma, podemos frisar que a consulta ao nutricionista é importante para a definição do consumo de alimentos funcionais segundo necessidades personalizadas. Ainda não estão definidas as quantidades ideais de compostos polifenólicos, mas os estudos sobre alimentos funcionais já apontam os alimentos mais significativos para a promoção da saúde e da estética – assim, o nutricionista reconhece as alternativas e pode traçar estratégias e metas seguras de ingestão em consenso com o cliente.

Dieta Low Carb

Olá flores bom diaaaaaaaaaaaaa vamo que vamo de Dieta né! então vi esse artigo que nos a uma informação muito importante, veja que marav...